OsuO Sensei Lezon tem mais preocupação e amor ao Karate Do brasileiro que todos os donos, dirigentes, baba ovos e puxa-sacos das entidades nacionais, estaduais e ligas aqui existentes. O que ele nos diz esta corretissimo e não é de hoje que o alerta vem sendo feito acerca desse tema, mas gostaria de deixar um adendo ao que o Sensei Lezon esta nos avisando, seja qual for a superconfederação que vier a dominar o cenário (embora acredite que todo monopolio seja nocivo, e que isso não va acontecer), os egos, mafias, revanchimos e ganancia irão prevalecer e que o Karate Do sera cada vez mais degenerado e deturpado, os picaretas apenas vão ser legalizados mediante taxas generosas de afiliação, pessoas honestas que não partilharem da lama e do lodo serão legalmente afastadas do Karate e por aà vai...A meu ver com muitas ou apenas uma entidade, nada vai mudar, enquanto não mudar a mentalidade que nos brasileiros construimos ao longo de nossa formação enquanto nação, se é que podemos dizer que somos uma...Osu
Lezon, aqui no Brasil é assim mesmo, tem muito cacique pra pouco Ãndio. Quem quer mudança são muitos, mas poucos se manifestam- brasileiro é passivo.Enquanto a JKA estiver sendo F*%*&* pelo senhor que a comanda, e enquanto vossa majestade da CBK estiver no comando não tem muita solução.Infelizmente as pessoas relevantes e antigas no karate desistiram, fazem que nem o Pedro Sensei prega que é : $%&!-se federações, vou treinar.Pena porque 1 andorinha não faz verão.
Prezado Sensei Lezon e amigos que participam deste tópico...No Brasil, existe um direito que pertence a todos os que vivem aqui. O direito de livre associação. Isso quer dizer que ninguém pode obrigar uma pessoa (fÃsica ou jurÃdica, não sei se compreende estes termos em Portugal sensei Lezon) a se associar a entidade A ou B, salvo em caso de situações explicitamente regulamentadas, como o advogado que é obrigado a se associar a OAB caso queira exercer a profissão, ou o contador ao CRC se quiser exercer a profissão. Sindicatos, federações, confederações, etc, não tem o poder legal de exigir que alguém se associe a este para funcionar. Aà está o caso das academias de Karatê. O problema hoje, é que a CBK é ligada ao COI, e por isso, enche o saco com esse papo de karatê oficial, blá blá blá... e o fica de certa forma "perseguindo" os demais. Porém, vemos que tanto a CBK quanto a JKA do Brasil e outras, estão corroÃdas devido a corrupção, e outras maselas deixadas pelos seus diretores.O que vou dizer aqui, pode ser polêmico, mas isto é um fórum, e o que vou dizer aqui é uma idéia, longe de querer ser uma verdade ou uma solução de fato.1º passo que vejo para uma organização decente para o karatê no Brasil, passa por uma mudança na hierarquia institucional do negócio. Se criaria uma CBK nova, virgem, e tendo em sua diretoria pessoas que entendessem de karatê no Brasil como exemplo, Benedito, Katsumoto, Ennio, D'Elia, e outros que dentro de minha falta de cultura não permite que enumere outros, como um grupo gestor que decidiria através de votos os regulamentos desta nova entidade no que fosse do assunto karatê. Competições, calendários, exames, regulamentos, etc. Um segundo grupo seria formado por profissionais das áreas administrativas. Contadores, economistas, administradores, e até advogados, para regular, fiscalizar e fazer com que os recursos arrecadados fossem convertidos em reais benefÃcios para os afiliados a ela.2º passo, seria transformar a atual CBK em WKF do Brasil, que seria como a JKA do Brasil, uma representante da entidade internacional, seguindo seus regulamentos padrões. Teriam suas competições individuais, como existem hoje, porém, quem fosse JKA poderia competir na outra, e quem fosse WKF também. O mais importante nisso tudo, seria poder haver um calendário nacional dessa nova CBK, nas regras da WKF e nas regras da JKA (que aà é a polêmica), criando intercâmbio entre as duas formas que seria muito bacana, além de poder selecionar os melhores para representar o Brasil em competições internacionais. Essa nova CBK seria uma instituição fiscalizadora e reguladora do karatê no Brasil. O afiliado, pagaria uma anuidade pré fixada a ou a WKF do Brasil ou a JKA do Braisl, que por sua vez repassaria parte da verba para a CBK e assim, o atleta não precisaria mais estar afiliado a uma reginal e a uma nacional, o que baratearia a adesão e diminuiria o número de pessoas que recebem dinheiro, ficando mais fácil fiscalizar e cobrar as responsabilidades...Isso são só idéias, e eu acho que seria um bom caminho.No mais, um abraço a todos e fiquem com Deus!!!!
Prezado Sensei Lezon,Só para disfazer qualquer mal entendido que possa ter havido, em nenhum momento quis sugerir que em Portugal não há liberdade para se associar ou não... o meu comentário "No Brasil, existe um direito que pertence a todos que vivem aqui. O direito de livre associação.", foi para introdução do que ia dizer a baixo. Espero que o senhor me desculpe se me expressei mal e se deixei uma má impressão do que quis dizer...Agora, gostaria que o senhor avaliasse minha sugestão da criação de um órgão superior, e dois menores que regulariam todo o resto... Me parece ser muito parecida com a realidade portuguesa... No mais aquele abraço e fique com Deus!!!
Aqui nos Cafundós-FC onde moro, aconteceu de forma interessante. Haviam associações filiadas a CBK, Tradicional, outra que não lembro e interestilos. O que aconteceu foi que todos decidiram participar juntos dos campeonatos locais e se vincular a associação maior e mais organizada, no caso uma filiada da Interestilos.