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RicardoCosta
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Online:
Dezembro 01, 2005, 20:00:37 »
Olá amigos.
Postei um artigo bem legal sobre principios gerais do Karatê. Espero que logo esteja disponível para vocês.
Oss.
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Ricardo Costa
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RENGO-KAI
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Resposta #1 Online:
Dezembro 15, 2005, 08:47:25 »
Deem uma olhada neste excelente artigo "KATA- Conceitos e pensamentos "
http://kunshinoken.tripod.com/PDFs/kata%20geral.pdf
Este também é muito bom;
http://kunshinoken.tripod.com/PDFs/kata_historia.pdf
OSS.
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RicardoCosta
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Resposta #2 Online:
Dezembro 15, 2005, 11:57:20 »
Legal.
Obrigado Rengo -Kai.
Oss
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Ricardo Costa
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RENGO-KAI
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Resposta #3 Online:
Dezembro 29, 2005, 11:27:29 »
Galera não é bem um artigo, mas vale a pena dar uma olhada...
www.actualsports.com.br/
cinto_trax.htm
Me deu muitas idéias para treinamentos...
www.actualsports.com.br/
cinto_trax.htm
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RENGO-KAI
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Resposta #4 Online:
Dezembro 30, 2005, 12:34:15 »
Artigo sobre Principios cientificos do treinamento, muito bom:
http://www.cdof.com.br/fisio7.htm
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RENGO-KAI
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Resposta #5 Online:
Dezembro 30, 2005, 12:35:05 »
Princípios Científicos do Treinamento
Existem princípios biológicos básicos que precisam ser aplicados e respeitados durante um programa de exercício. Muitas vezes tais princípios são ignorados ou manipulados por pessoas interessadas em produzir " modismos " ou programas de exercício " sem esforço " . E grande parte desses programas não produzem resultados duradouros.
Dê uma lida abaixo e fique de olho para ter certeza que seu treinamento prescrito por seu professor está respeitando todos esses princípios. Se não tiver...reclame ! São eles:
1 - Sobrecarga:
Definição: é a aplicação de estresse ou demanda maior do que a normal sobre o sistema fisiológico, ou sobre algum órgão, que resulta em aumento da força ou da função dos mesmos.
Este princípio explica o método pelo qual você melhora o seu condicionamento físico. Ao flexionar o antebraço repetidamente, os músculo do bíceps sofre pouca ou nenhuma mudança. Porém , ao flexionar o antebraço repetidamente com um peso adicional ou uma força " maior do que a normal" , os músuclos responsáveis por este movimento ganharão força. Se você deseja melhorar a função ou a forma física, deve sobrecarregar aquele músculo ou sistema. O método mais comum para sobrecarregar o sistema musculoesquelético é o treinamento de resistência. O uso de pesos, elásticos resistidos ou o uso da própria resistência da água (hidroginástica) obrigará os músculos trabalhados a fazerem um esforço ainda maior resultando no aumento de função ou de força. O sistema cardiorespiratório também deve ser submetido à sobrecarga, com o propósito de melhorar as suas funções. O princípio de sobrecarga pode ser utilizado ainda para desenvolver a flexibilidade.
2 - Sobrecarga progressiva:
Definição: é o aumento gradual e sistemático de tensão ou força aplicada sobre o sistema fisiológico, ou sobre um órgão a fim de evitar riscos de lesão ou de fadiga crônica.
Exagerar no levantamento de pesos ou nas corridas pode aumentar o risco de lesão. Submeter o corpo à sobrecarga muito rapidamente representa grande ameaça ao organismo, em termos fisiológicos. Mesmo que o atleta consiga evitar possíveis lesões musculoesqueléticas, ainda assim, pode passar a sofrer de fadiga crõnica. O ideal é ir aumentando a carga dos pesos progressivamente, o que reduz a ameaça de lesão, pois permite o descanso e recuperação adequada dos músculos.
3 - Adaptação:
Definição: é a capacidade de um sistema ou órgão para se juntar ao esforço ou sobrecarga adicional, a partir do aumento de força ou função.
O corpo humano adquire maior condicionamento físico, porque se adapta as exigências que lhe são impostas. Se o corpo desempenhar repetidamente o mesmo tipo de exercício, com a mesma carga de peso, o exercício vai se tornando mais fácil, pois o corpo vai se adaptando à sobrecarga. Para aumentar o desempenho, deve haver aumento na carga de peso, para que o corpo se adpte a cada novo desafio.
4 - Especificidade
Definição: é o princípio que recomenda o treinamento exclusivo da parte do sistema ou do corpo que esteja recebendo a sobrecarga. A adaptação fisiológica será específica para esta parte do corpo.
Quando carregamos peso, a força muscular é aumentada, mas o peso terá os músculos envolvidos neste exercício, porém não treinados os músculos e o sistema cardiovascular de forma eficaz para a corrida. O exercício "step" trabalha os sistemas cardiorespiratório e musculoesquelético de maneira diferente, se comparado aos exercícios aeróbicos aquáticos. Um corredor bem condicionado pode se sentir muito estimulado ao pedalar; assim como um ciclista bem condicionado pode se sentir muito estimulado em uma aula de fitness aquático. Um exercício específico de acordo com a maneira como desenvolve o condicionamento dos sistemas musculoesquelético e o cardiorespiratório.
5 - Variabilidade/ Treinamento cruzado
Definição: é a variação da intensidade, da duração, ou do estilo (treinamento cruzado) das sessões de exercício, na busca de um melhor equilíbrio muscular e de uma excelente forma física.
Aumentar a demanda sobre os diversos grupos musculares ou sobre o sistema fisiológico possibilita um processo de adaptação mais amplo para o corpo. A diversificação é necessária, devido à lei da especificidade. Fazendo sempre o mesmo tipo de exercício, os resultados alcançados serão sempre os mesmos. Muitas pessoas enfrentam problemas com os programas de exercíciios. Variar o tipo de trabalho físico provavelmente dará a esses alunos a motivação tão desejada para continuar perdendo peso ou a alcançar seus objetivos de melhor condicionamento que lhe é imposta. Acima de tudo, a variabilidade é um dever para a saúde e para o treinamento.
6 - Reversibilidade
Definição: é o princípio que constata a reversão gradual do corpo ao estágio de pré-treinamento, quando há interrupção dos exercícios.
O condicionamento não pode ser interrompido. Quando isso acontece, as funções fisiológicas e a força retornam aos níveis iniciais de condicionamento. A reversão é o princípio menos apreciado pelos praticantes de exercício. Ou você trabalha o corpo ou perde o condicionamento. Um fato que pode servir de consolo é a capacidade do corpo armazenar uma " memória muscular ou condicionadora" . Pesquisas indicam que indivíduos que mantêm um bom nível de condicionamento,por um longo período, perdem os benefícios fisiológicos mais lentamente. Quem já teve um bom condicionamento terá mais facilidade em readquirí-lo, em razão dos diversos fatores associados à memória do músculo
7- Diferenças Individuais/Individualidade biológica
Muitos fatores contribuem para a variação individual em resposta ao treinamento. De consierável importância é o nível de aptidão relativa da pessoa no início do treinamento. É irreal esperar que pessoas diferentes estejam no mesmo " estado" de treinamento ao mesmo tempo. É contraprodutivo insistir que todos os membros de uma mesma equipe treinem da mesma maneira ou com o mesmo ritmo relativo ou absoluto de trabalho.
Os benefícios do treinamento são ampliados quando os progrmas são planejados de forma a satisfazer as necessidades e capacidades individuais dos participantes.
Um indivíduo é o resultado da soma do genótipo (bagagem genética transmitida ao indivíduo) + fenótipo (Expressão dos gens determinada pela herança genética). Os genótipos podem ser classificados como: biotipo, composição corporal provável, força máxima possível, provável percentual de fibras musculares. E os fenótipos como: nível de desenvolvimento muscular, nível do consulmo de O² (VO² máx), percentual real de fibras musculares e força máxima.
Além dessas características individuais, características coletivas como raça, idade, sexo e mais o nível sócio-econômico-cultural influenciarão na formação da individualidade.
fonte:
1) Manual do Profissional de Fitness Aquático - AEA - Shape - 2001
2) Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho humano - Mcardle e Katch
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RENGO-KAI
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Resposta #6 Online:
Dezembro 30, 2005, 12:38:13 »
Este também muito sobre flexibilidade:
http://home.ism.com.br/~estelio/flexibil.htm
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RENGO-KAI
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Resposta #7 Online:
Dezembro 30, 2005, 19:40:58 »
Este artigo é um presente pra Galera da MUSHIN-KAN;
O Mushin e o mundo real!!!
(por Jordan Augusto)
Para os mais estudiosos o “Mushin” representa o estado de mente e não mente. Ou seja, o vazio! No livro "A Doutrina Zen da Não-Mente" de Daisetz Teitaro Suzuki fica bem claro que é difícil encontrarem português o termo equivalente, a não ser talvez a palavra Inconsciente, embora até mesmo ela deva ser usada num sentido particular. Não é o sentido comum de Inconsciente da psicologia, nem o sentido que lhe é atribuído pela psicanálise, onde ele significa muito mais que a mera falta de consciência; mas, provavelmente, no sentido de "terreno insondável" dos místicos medievais ou no sentido de Vontade Divina anterior à revelação do Verbo ao mundo.
Mushin ou munen deriva primariamente de muga, wu-wo, anatman, "não-ego", "não- identidade" — que é a principal noção do Budismo, tanto Hinayana quanto Mahayana. Com o Buda, não se trata de um conceito filosófico, mas da sua própria experiência; toda a teoria posteriormente desenvolvida em torno dessa experiência constituiu uma estrutura intelectual destinada a apoiar a experiência. Quando a intelectualização se tornou mais profunda e mais adiantada, a doutrina do anatman assumiu um aspecto mais metafísico e a doutrina do Sunyata desenvolveu-se. No que se refere à experiência em si, não havia diferença, mas a doutrina do Sunyata tem um campo de aplicação mais amplo e, como filosofia, penetra mais profundamente na fonte da experiência. Pois o conceito de Sunyata agora não é aplicável somente à experiência da ausência do ego, mas, em geral, também à experiência do estado da ausência de forma. Todos os Sutras Prajnaparamita negam enfaticamente a noção de pessoa, de ser, de criador, de substância, etc. A teoria do anatman e a de Sunyata são, praticamente, a mesma doutrina. O Prajna acompanha o sunyata e passa a ser um dos principais temas dos Sutras.
O T`an-ching, de Hui-neng, refere-se constantemente à natureza de Buda e à natureza-própria. Ambas significam a mesma coisa e são originalmente, por natureza, puras, vazias, Sunya, não-dicotômicas e inconscientes. Esse Inconsciente puro e desconhecido move-se e desperta o Prajna; e com o despertar do Prajna, surge o mundo das dualidades. Esses eventos, porém, não são cronológicos; não são eventos que se dão no tempo; e todos esses conceitos — como natureza-própria. Prajna, mundo de dualidade e de multiplicidade, são pontos de referência destinados a facilitar e a tornar mais clara a nossa compreensão intelectual. A natureza-própria não tem, portanto, uma realidade correspondente no espaço e no tempo. Pelo contrário, estes é que surgem da natureza-própria.
Outro ponto que devo esclarecer melhor nesta conexão é que o Prajna é o nome dado por Hui-neng à natureza-própria (ou Inconsciente) quando esta se torna consciente de si, ou melhor, indica o próprio ato por que ela se torna consciente de si. O Prajna, portanto, aponta para duas direções: para o Inconsciente e para um mundo de consciência — o qual, agora, encontra-se desdobrado. A primeira se chama Prajna não-discriminativa e a segunda, Prajna de discriminação. Quando nos achamos envolvidos na direção exterior da consciência e da discriminação, a tal ponto que chegamos a esquecer a outra direção do Prajna, aquela que aponta para o Inconsciente, encontramos o que tecnicamente se chama Prapanca, imaginação. Enunciando a mesma idéia de modo inverso, podemos dizer: quando a imaginação se impõe, Prajna é escondido e a discriminação (vikalpa) se adianta, ficando então obscurecida a superfície pura e imaculada do Inconsciente ou natureza-própria. Os defensores da teoria de munen ou mushin, aconselham-nos a evitar que o Prajna se perca na direção da discriminação e a conservar os olhos fixos na outra direção. Atingir o mushin significa recobrar, objetivamente falando, o Prajna da não-discriminação. Quando essa idéia for desenvolvida mais detalhadamente, compreenderemos o significado do mushin no pensamento zen.
Os sábios falam pouco e dizem muito; os ignorantes falam muito e dizem pouco. (Autor desconhecido)
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RENGO-KAI
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Resposta #8 Online:
Dezembro 30, 2005, 19:42:51 »
Vistem ótimos artigos sobre BUDO.
http://www.bugei.com.br/artigos/marcial/marcialhome.asp
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RENGO-KAI
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Resposta #9 Online:
Janeiro 09, 2006, 10:27:05 »
Um bom artigo:
Que futuro para as artes marciais?
http://www.tokitsu.com/pt/presentation/articles/articles-pt/que-futuro-para-as-artes-marciais.html
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mauross
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Resposta #10 Online:
Janeiro 09, 2006, 13:09:17 »
ai vai um site que garimpei na net.... eu gosot muito pois tem vários videos de kata e num dá pau... oss.
http://www.natkd.com/shotokan_katas.htm
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Uma vassoura velha tem o seu valor.
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