Devemos pensar bem sobre a pena de morte, porque não tem volta.
Sobre erros judiciários.
Aconteceu no Brasil.
"Entre os casos emblemáticos do Brasil está o da histeria coletiva insuflada, em 1994, contra os donos da Escola Base, que foi fechada no bairro da Aclimação, em São Paulo. Duas mães queixaram-se numa delegacia que seus filhos de 4 e 5 anos estariam sendo molestados sexualmente naquela escola infantil. Dez anos depois os acusados foram inocentados. Mas suas vidas já tinham sido arruinadas. Foram previamente execrados pela mÃdia, que os estigmatizou como “monstros da escolaâ€. Um comentarista do extinto “Aqui Agoraâ€, do SBT, chegou a pedir pena de morte para eles."
http://tudoglobal.com/pompeexpressao/15468/erros-judiciais-causam-danos-irreversiveis.htmlAconteceu na Inglaterra. Se acontece erros na Inglaterra, que mesmo no meio do século passado já tinha um sistema jurÃdico estabilizado, o que dirá do Brasil. Erros existem porque a justiça é aplicada por humanos. Justiça humana é falha.
"Ele foi queixar-se à polÃcia do desaparecimento da sua mulher e da sua filha de treze meses de idade. Acabou preso, acusado de assassinar as duas.
O caso ocorreu em Inglaterra, em 1949.
Ou Timothy Evans era um monstro ou então estava a viver um enorme pesadelo. Não só perdera os seus entes mais queridos como agora se encontrava na cadeia, por as matar.
Hoje, sabe-se a verdade. Foi o vizinho do rés-do-chão que matou as duas.
Mas a notÃcia surgiu tarde demais. Em 9 de Março de 1950, Evans foi enforcado, após ter sido condenado à morte pelo juiz Lewis."
http://sol.sapo.pt/blogs/helderfraguas/archive/2007/04/04/ERRO-JUDICI_C100_RIO.aspxOSS