Oss Pedro.Olá Borchio,Juro que não và semelhança entre os dois.Minha crÃtica não é quanto ao gyaku andante, talvez tenha usado erradamente essa expressão. Esse golpe está sendo aplicado com suporte da base e tem sua eficácia, repare que apesar de estar usando o peso do corpo, jogando seu centro de gravidade à frente, o Vitor usa uma forte tração com os pés a cada golpe aplicado.O problema é com o "gyaku voador". Neste golpe o aplicante se joga, como se fosse dar um salto em distância, fazendo com que percorra um espaço maior e em menos tempo do que caminhando, apenas para poder aplicar o ponto e minimizar o tempo de reação de um deai do adversário. Como Lezon falou, deve ser por causa da regra. Permite esses golpes e o cara aplica mesmo o objetivo ali é marcar o ponto e ganhar.Não acredito na eficiência desse golpe e muito menos entendo porque tanta gente nessa HL cai sentado de bunda no chão ou segura a cabeça como se tivesse sido acertado com um machado.Deve ser coisa do "Top Gun do karate helénico" como ele se intitula.Alias por falar nisso, o cara só não é mais fanfarrão por falta de tamanho.Continuo a disser, para mim 100% esporte e 0% karate.
Por exemplo: No judô Brasileiro, a EMBRAER é a patrocinadora. É uma instituição pública. No basquete é a Eletrobrás. Na seleção Brasileira de Futebol (flamengo) é a Petrobrás. abraço