Muito bom o relato do Robson...Vamos aguardar a 2ª parte.
Com a implantação do karate-do no Brasil as primeiras gerações (gaijin) acharam que os mestres introdutores eram detentores de uma notável sapiência e tinham todas as respostas (o que não tinham). Foi duro quando caímos na real e percebemos que nossos mestres eram de carne e osso, ou seja, ”O sonho acabou” e ficamos órfãos. O karate-do não passava do ganha pão desses mestres e agora nosso também.
Por outro lado os “veneráveis mestres” não perceberam que seus alunos tinham alcançado a maioridade e estavam prontos para alçarem voos maiores. Depois dessa separação o karate-do nunca mais foi o mesmo... Quem sabe na atual conjuntura possamos ver uma luz ao final do túnel...
Abs,
Ari