Autor Tópico: Boa notícia  (Lida 7488 vezes)

Offline katsumoto

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Re:Boa notícia
« Resposta #15 Online: Janeiro 07, 2011, 21:00:52 »
Tambem conheço muitos medidos de $%&!, advogados etc e tal.
NO meu caso particular, quando me perguntam como saber se o prof. não é Picareta, respondo assim..
-Primeiro veja se ele é formado em Educação Fisica e se tem historico na Arte Marcial, se tem ambos melhor.

Guicomes, quer dizer que um Profesor de Educação Fisica nao prepara melhores treinos que um que não é???
Balela é fugir da escola..nao estudar.
KATSUMOTO-Prof. Roberto Sant Anna

A. HIGINO

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Re:Boa notícia
« Resposta #16 Online: Janeiro 07, 2011, 21:58:46 »
OSS...

Ninguém em sã consciência discordaria que um Bom Karatê-Dôka Faixa Preta e formado em Ed. Física, seria o ideal.
Garanto que além do nome do D’Elia Sensei poucos nomes mais seriam citados!

Agora o contrário, garanto que citaríamos inúmeros nomes de Professores de Karatê formados em Ed. Física que não vale uma “pataca” as suas aulas de Karatê.

O grande problema dessa briga toda chama-se RESERVA DE MERCADO!

O CONFEF/CREF querem todo o mercado apenas para eles.
......................

Lembram-se do caso da ACUMPUTURA aonde essa prática era chamada de “Charlatanismo” pelos profissionais da área da saúde!?
Pois bem, depois que se comprovou que a ACUMPUTURA realmente funciona, os Médicos foram aprender com os Orientais e agora que aprenderam, chamam os seus Mestres de “leigos” não qualificados para o exercício da profissão.

Outro caso escancaradamente vergonhoso são os casos das PARTEIRAS, que foram perseguidas nos grandes centros urbanos chegando ao desaparecimento total.
No entanto, no Norte aonde os médicos não querem trabalhar pela distância que é a Amazonas, os próprios médicos aconselham os “Ribeirinhas” a fazerem o parto com essas PARTEIRAS.
Sabe o porquê disto?
Simples...
Elas prestam enquanto o serviço delas não interessar financeiramente aos Médicos, quando isso for vantajoso eles as desqualificarão, atribuirão a elas a pratica ilegal da profissão e as perseguirão.

TUDO NÃO PASSA DE RESERVA DE MERCADO!
.................................

Karatê-Dô tem que ser ensinado por Karatê-Dôkas, formados em Ed. Física ou não.
Isto é tão certo que agora é LEI!
Gostem ou não!


OSS...

Offline markim

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Re:Boa notícia
« Resposta #17 Online: Janeiro 07, 2011, 22:17:47 »
Com Cref já estava ruim, vai ficar pior. Oss
Markim

Offline katsumoto

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Re:Boa notícia
« Resposta #18 Online: Janeiro 07, 2011, 22:46:36 »
Higino Sensei,

Eu conheço inumeros Professores de Educação Fisica e Karate excelentes. Nao são poucos não, conforme vc disse.
So aqui na cidade onde moro tem 5 deles, e todos eles muito bons.
Vc tem razao ao dizer que o CREF virou um caça niqueis, por isso mesmo eu nao pago mais aquela $%&!, apesar de ser Formado.
Ruins e bons tem em todo lugar. A obrigação é do aluno ac har um bom Professor
KATSUMOTO-Prof. Roberto Sant Anna

Dan

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Re:Boa notícia
« Resposta #19 Online: Janeiro 08, 2011, 06:24:33 »
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Conheço trocentos péssimos exemplos de professores de karate formados em EF. Antes de mais nada precisa ser bom professor de karate, e isso o curso superior não faz. Não concordo com o cara formado preparar treinos melhores. Balela.

GUICOMES... francamente, entre nós, você que é o RS eu tambem sabemos muito bem o que que ta acontecendo como a FGK... talvez não, mas existem alguns que não têm medo do ridículo !!

A única pessoa que reagiu, fazendo um trabalho bem feito depois alguns tempo...... é o Presidente da Comissão e Coordenador Técnico da FSKRT, Alfredo Fernando Aires de Los Santos. Ele me conhece muito bem e sabemos muito bem as dificuldades associadas com alguns ex-Presidente de Karatê na FUNDERGS criando Projetos de Reinserção Social em vez de investir na prevenção e a educação de qualidade e o CONFEF-CREF. Convido-vos a falar com ele diretamente ao respeito sobre isso, se desejar...

Obrigado.

--//--

Citar
O CONFEF/CREF querem todo o mercado apenas para eles.

Realmente estranho... e você não queria A. HIGINO ? Gostaria de lembrar que o CONFEF-CREF é uma pessoa jurídica de direito público interno sem fins lucrativos, fica responsável pelo atendimento dos objetivos de interesse público que determinaram sua criação, atuando em prol da sociedade e, oferecem atividades físicas, desportivas e similares, com independência e autonomia, sem qualquer vínculo funcional, técnico, administrativo ou hierárquico com qualquer órgão da Administração Pública.

De novo citar-me em qualquer artigo, qualquer condição, qualquer craps na internet, qualquer jornal, decisões judiciais em todo brasil sobre esse assunto ou neste sentido da palavra ! Qualquer !!

Estou aguardando...

-//--

Citar
O conteúdo citado pelo Camarada GUICOMES é uma decisão Judicial, analisada e debatida com a Sociedade durante esses últimos 10 anos, não é possível que toda a Nação esteja errada!

Sim esta errada A. HIGINO, mas no sentido do povo, mas dessa gente que são acima do poder, essa gente responsável que ama acima de tudo, o poder.... não quer absolutamente se preocupar de vocês !! O resultado por vista e vocês bebe !...

Transmissão, não é preenchimento de um balde, é acender uma fogueira... mas aqui ninguém quer entender a importancia da formação... Tomamos um exemplo. Pegue qualquer grande jogador e pedir-lhe que o nome das pessoas que o inspirou. Inevitavelmente, ela vai começar a falar de um professor ou educador. Não será necessariamente uma pessoa que trabalha no futebol profissional, mas sim um treinador que colocou no canto em cada fase de sua carreira. Quando se refere à formação do aluno para ser futuro Educator, Instrutor ou Professor, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional. O educador que está sempre em busca de uma formação, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.

A educação identifica-se com o processo de hominização. A educação estabelece um ensino que parte de uma relação real entre educador e educando. O processo educativo implica em uma ação-reflexão-ação como constituintes inseparáveis da práxis educativa.
Busca a compreensão da história a partir do desenvolvimento material da sociedade e da determinação das condições de existência humana. Busca o diálogo como fonte de aprendizagem, interagindo com o outro camadas economicamente desfavorecidas. Busca a formação integral do aluno.

Ou devo vê-lo agora com a supressão do CREF ??

Citar
Karatê-Dô tem que ser ensinado por Karatê-Dôkas, formados em Ed. Física ou não.

Isso exigiria repensar o sistema de A a Z. Mas já existia com tais soluções com algumas (poucos...) das Federaçõesque são em parceiras como o CREF da sua Região Estadual. Hoje, a necessidade de orientação tornou-se uma realidade. Mais e mais as Confederações ou Federações desportivas em todo o mundo compreenderam a importância uma vez que exigem um certificado, diploma reconhecidas pelas autoridades nacionais ou pelo Ministério da Educação ou pelo Ministério dos Esportes do país em causa. No entanto, agora, havia um fio fino de comunicação entre alguns Federações Estaduais de Karatê e, o CONFEF-CREFs. Agora, tudo foi preso juridicamente simplesmente porque vocês e as pessoas de certas ideologias ou que tenham extraviado o orgulho, não correspondem às suas expectativas financeiras................ Realmente é total loucura impensado, inconsciente, irrefletido e irresponsável da partes de alguns !!

Eu já disse em outro tópico......... a importância da formação ea metodologia utilizada pelo CONFEF-CREF, a parceira como as Federações Estaduais, as Universidades ou Faculdades e Centros de Formações... que actualmente não é das melhores, mas em qualquer caso, evita a propagação de Picaretas !!

Na época, então, propôs várias soluções  a vossos "amigizinhos maravilho" do Karatê....... incluindo a organização de cursos específicos e estágios de ensino retornando para as Confederações desportivas envolvidas na disciplina e designados pelo Ministro e o Ministerio do Esporte, pelo CONFEF-CREF, pelas Confederações ou Federações Estuduais, Universidades, Faculdades, Centros de Treinamento reconhecida pelo MEC...
Esta organização deve atender a uma especificação das condições específicas de acesso, programas, conteúdos, critérios de avaliação.... ea operação é controlada por um conselheiro designado pelo Ministério do Esporte e CONFEF-CREF e da Confederação para o efeito. Uma comissão mista constituída por uma Confederação de Karatê, regularmente e monitorando a qualidade da formação, bem como da formação adequada a especificidade da disciplina com o regime CONFEF-CREF e o apoio organizacional, conforme apropriado sob a governa institucional do MEC e do Ministerio do Esportes. O programa deveria ser anual de cursos específicos, definindo para cada esporte em todos os níveis e requisitos de admissão, datas, locais dos cursos e como se inscrever devem estar disponíveis no mês anterior ao ano em curso com o CONFEF-CREF, o governo Federal, e as Federações Estuduais no caso.

O Projeto está actualmente encaminhada no COB e, suspensa vista a mentalidade de alguns... e os malandros.

Então sobre a tributação financeira teria de ser descartado após a atual importância do mercado e não apenas para os profissionais, mas também para as instituições, Academias, Sociedades desportivas... finalmente, todas as questões relacionadas com o desporto em si.

Oss
« ltima modificao: Janeiro 08, 2011, 09:46:08 por Dan »

sandraherbst

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Re:Boa notícia
« Resposta #20 Online: Janeiro 08, 2011, 10:03:10 »
Oss Dan,
De acordou com sua postagem, não discordamos quanto o quesito "formação".
Entretanto, o karatê, bem como outras artes marciais, poderiam "apropriar-se" de uma grade de cohecimentos, da qual as faculdades de ed. física também se apropriaram (antigamente, professores de ed. física recebiam formação de atletas, e as próprias escolas eram fabricantes de lesões), formando uma Universidade (Artes Marciais), com Grade Curricular própria e subordinada não ao CONFEF/CREF, mas ao MEC.
Lembra-se em outro fórum quando discutimos sobre a "Academização" do karatê ?
Era disto que eu falava.
O corpo de conhecimentos vem de várias fontes: pesquisa básica e aplicada.
Uma retroalimenta a outra.
A arte Marcial tem componentes outros que não são meramente físicos.
Quanto a desenvolver Artes Marciais dentro de Universidades :
Muitos cursos universitários exigem provas teóricas e práticas específicas para ingresso do aluno no curso fora as provas normais, desta forma não se permite, por exemplo, que um aluno sem noção de música entre para uma faculdade de música.Desta forma o aluno de uma faculdade de Artes Marciais deverá ter conhecimentos  anteriores para ser admitido e assim não teriam apenas um sujeito com formaçao técnica/teórica em artes marcias, mas um educador com formação acadêmica sólida.
Oss
Sandra

Dan

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Re:Boa notícia
« Resposta #21 Online: Janeiro 09, 2011, 08:03:47 »
Citar
Quanto a desenvolver Artes Marciais dentro de Universidades :

Muitos cursos universitários exigem provas teóricas e práticas específicas para ingresso do aluno no curso fora as provas normais, desta forma não se permite, por exemplo, que um aluno sem noção de música entre para uma faculdade de música.Desta forma o aluno de uma faculdade de Artes Marciais deverá ter conhecimentos  anteriores para ser admitido e assim não teriam apenas um sujeito com formaçao técnica/teórica em artes marcias, mas um educador com formação acadêmica sólida.

Por isto Sandra, que vou tentar resumir o Projeto que eu criei... olha bem e presta atenção.

1/. Matéria Geral
Você deve ter 18 anos no mínimo e ser detentor de formação em primeiros socorros. O aluno deve necessariamente e no minimum ter o primeiro grau fornecido por uma escola reconhecido pelo MEC. Se um aluno não tem o nível de conhecimento não seu Currículo, eles serão convidados a passar por um exame geral de seu conhecimento ou testes de seleção, para determinar o nível de qualidade e, evitando lacunas na sua formação.
Os alunos que tem ja o nivel ou seu Vestibular estarão isentos automaticamente da avaliação. Tambem os alunos de Universidade ou Faculdades do segundo ano da Educação Física estarão isentos automaticamente da avaliação.
A formação poderia ser tambem em Faculdades do Esportes ou Universidades é sancionado pelo exame ou avaliação contínua... e em seguida, a formação específico opção atividade Karatê por exemplo no orgão Colegiado Nacional de Formação de Karatê...
Aqueles que desejam fazer e continuar seus estudos no campo Universitaria do desporto na Educação Física, não haverá problema, porque será um outro "Cursus"...
O objetivo do exame ou da prova é múltiplo: conhecer a sua motivação, seu nível de envolvimento no desporto... um vislumbre de sua capacidade para resolver problemas face a situações geral de primeira ordem, de anatomia, de osteologia e motricidade, em biomecânica do esporte e, claro, do conhecimento teórico e treinamento prático, bem como os conceitos e legislação sobre direito do trabalho e do esporte no Brasil. Eu estou falando em geral e não em uma disciplina específica que nós praticamos...
Isso poderia, em parte, ser feito durante um (1) ou dois (2) ano em escolas, universidades, Centros de Formação que receberam o Alvara do MEC e do Ministério do Esporte , mesmo do CONFEF-CREFs....
O custo da formação poderia ser parceladas em varias vezes e, não por cadeia...
Aqueles que estão à procura de emprego pode ser ajudado, ou seja, uma parte da formação será assumida pela responsabilidade da Secretaria Estadual do Esporte da sua Região e do Governo Estadual ou Federal. As Empresas privado como por exemplo CORE 360º, ou Público ou Faculdades do Esportes que são em relação como o MEC ou o CONFEF-CREF receber auxílio financeiro do Governo Estadual ou Federal. Essas empresas privadas terão seus impostos reduzidos........., porque elas vão co-financiar, em paralelo com o Governo Federal ou Estadual a Educação e sua Saúde !
Isto devem abrir o mercado de acordo com o nível de classificação exigidos pelo MEC e pelo Ministério dos Esportes e o CONFEF-CREF. A formação sera de 1 a 2 anos, sera exigido a prova, seja a primeira parte do Certificado ou Diploma. O aluno não podera oficialmente..... ser Professor em Educação Física (graduado) ou ser Professor de Karatê (graduado) se ele não vai completar a sua formação em Educação Física ou Karatê.... seja totalmente GRADUADO !!...

Os Júris das provas da Matéria Geral para as carreiras desportivas são presididas por um membros do Minsterio do Esportes. Os conselheiros são nomeados pelo Ministro do Esporte sobre a proposta do presidente do Júri.  Eles são escolhidos em função do Corpo do Ministerio do Esporte e desua Secretaria Estadual do Esporte, do ensino público e privada, das organizações profissionais em causa.

2/. Matéria Específicas
Em resposta a seu pedido Sandra,...... se existe um orgão Colegiado Nacional de Formação de Karatê, que deve atender aos critérios exigidos pelo MEC e pelo Ministério dos Esportes e não, como alguns gostariam.... pelo COB que é uma Organização Não Governamental - ONGs !
As Confederações ou Federações de Karatê, que recebeu a aprovação do Ministério do Esporte e do MEC estarão envolvidos na execução de tarefas públicas referentes ao desenvolvimento e a sua democratização do esporte e sua atividade física na especificidade seja o Karatê.
O orgão Colegiado Nacional de Formação de Karatê irá trabalhar em estreita colaboração com todas Confederações e Federações de Karatê Nacional e Estadual.
Este órgão será composto por membros do Ministério do Esporte, do MEC, de Confederações ou Federações de Karatê, do CONFEF-CREF, representantes da Academia ou Sociedades desportivas, Faculdades, Universidades Público e Privada e alguns Centros de Formação. Todos esses membros serão registradas seguintes critérios muito específicos.
Os alunos que querem entrar para a formação deve ter a Matéria Geral obrigatória do primeiro certificado ou diploma.
O custo da formação poderia ser várias vezes e, não por cadeia... e sera o mesmo dispositivo de ajuda financiera pelo Governo Estadual e Federal que falei acima.
O Certificado ou Diploma sera reconhecido em função dos fatores do Ministerio do Esporte e do MEC...

Tambem os Júris das provas do orgão Colegiado Nacional de Formação de Karatê, serão os mesmos que a Matéria Geral com diferentes critérios...

--//

Repito mais uma vez... sobre a tributação financeira do CONFEF-CREF neste sentido, teria de ser descartado após a atual importância do mercado e não apenas para os profissionais, mas também para as instituições, Academias, Sociedades desportivas... finalmente pelo Público e, todas as questões relacionadas com o desporto em si e, todo mundo vai encontrar a sua conta....... Financeiro e Intelectual. Isso se chama democracia.

Com certeza, o Projeto na sua fase não é perfeito, mas algumas e pequenos malandros já têm idéias... é tudo é possível.

Oss
« ltima modificao: Janeiro 09, 2011, 09:57:39 por Dan »

A. HIGINO

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Re:Boa notícia
« Resposta #22 Online: Janeiro 09, 2011, 14:07:01 »
Como funciona a RESERVA DE MERCADO do CONFEF/CREF na prática:

Vejam o que realmente acontecia na prática enquanto vigorava essa LEI de apenas os formados em Ed. Física ensinarem Karatê:
1º- A quantidade de Associações, Clubes, Academias, etc que tem a sua frente Professores de Karatê não formados em Ed. Física é imensa, sendo impossível assim que os profissionais formados em Ed. Física suprissem toda essa demanda.
2º- Foram então “abertas concessões” para que essas entidades continuassem a funcionar Karatê desde que os seus professores não formados em Ed. Física estivessem subordinados a um Professor Formado em Ed. Física.
Obvio que isto estava condicionado a um substancial salário a ser pago por esses Professores de Karatê não formados em Ed. Física aos professores formados em Ed. Física para que continuassem abertas as suas Associações, etc.

OBS:
Caso alguém duvide disto, basta investigar o que ocorre em grande parte das Academias de “Musculação” nos bairros periféricos, aonde o antigo instrutor de Musculação continua dando as orientações na academia, enquanto fica exposto o DIPLOMA de determinado professor de Ed. Física na parede da sua academia, professor esse que só aparece para receber o seu não-sacrificado salário advindo dessa imposição imposta pelo CONFEF/CREF.
Todos sabem que isto é verdade, e eu mesmo orientei a um amigo, dono de uma academia, a fazer isto para evitar ter o seu estabelecimento fechado.
Agora eu pergunto...
Em que esta exploração ajuda a sociedade a ter uma melhor qualidade na atividade física, haja visto que nada mudou, a não ser a divisão das mensalidade dos alunos?!

3º- Retornando ao caso do Karatê, as mensalidades pagas pelos praticantes do Karatê seriam divididas com esses professores de Ed. Física produzindo assim uma “FANTÁSTICA FONTE DE RENDA” para os profissionais dessa categoria em conseqüência da exploração daqueles que realmente estavam trabalhando.
Isto não é suposição, isto É UM FATO que vigora até hoje, que findará felizmente devido a essa decisão Judicial exposta pelo Camarada GUICOMES.
Quantos professores de Karatê não foram obrigados a pagar determinadas quantias a professores de Ed. Física que sequer treinavam Karatê, pela simples REVOLTA de ouvir propostas indecentes advindas de pessoas que no passado treinavam juntos e que agora aproveitando de uma famigerada LEI viam com propostas vergonhosas de exploração.

Agora é muito bonito e fácil falar em qualidade de ensino e o quão seria melhor isto ou aquilo.
E o exposto acima citado também é lindo e contribui para a melhoria da educação?

Se não, porque o próprio CONFEF/CREF determinava que em cada associação, clube ou academia houvesse um responsável formado em Ed. Física independentemente se este estava ou não atuando na área (Karatê) ?
O CONFEF/CREF só luta pela categoria de Ed. Física, em outras palavras, melhorar os salários deste, mesmo que isto ocorra através da exploração e do sacrifício de outros profissionais!

Lembre-se que a grande justificativa do CONFEF/CREF era de que os não formados em Ed. Física não estavam qualificados para atuarem nessa área, no entanto todos esses professores não formados foram mantidos ensinando, desde que pagassem taxas absurdas ao CONFEF/CREF ou a professores de Ed. Física.

O QUE MUDOU ENTÃO!

LINDA ÉTICA...

Dan

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Re:Boa notícia
« Resposta #23 Online: Janeiro 09, 2011, 15:59:40 »
Citar
Agora é muito bonito e fácil falar em qualidade de ensino e o quão seria melhor isto ou aquilo.
E o exposto acima citado também é lindo e contribui para a melhoria da educação?

Eu convido aqueles que querem mais uma vez entender, olhar para o que eu escrevi.. Claro e realmente, não sou um grande texto como um Reinaldo Azevedo, um Guilherme Fiúza, um Augusto Nunes...
Dai as pessoas vinha acompanhando um tanto à distância essa discussão, mas sinceramente, pelo anacronismo desta iniciativa e pela natureza das argumentações arroladas e completamente descuidado e imprudente de determinados factos, eu desacreditava completamente que ela pudesse prosperar... sem saber quem sou, o comentaristo e, A. HIGINO escancarou a minha verdadeira identidade. Só faltou escrever o meu nome. Obrigado. Ganhei o domingo..... Ganhei o dia.

--//--

O que tocou no site de Karateca.net no comentário acima de GUICOMES e A. HIGINO é que o autor (ou autora) captou exatamente o perfil do cara que existe na pele das bolsos de cada um que paga anuidade do CONFEF-CREF. Como aconteceu esta primeira aprovação Juridica, restando ainda passar pelas Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição, Justiça e Cidadania, gostaria de declinar alguns pontos que precisam ser considerados pelos legisladores destes colegiados que se debruçarão sobre este assunto Juridica e, tem o seu recesso, como de costume..... apesar de prosposto e projeto !

Sou Profissional de Educação Física, diplomado na Franca e no Brasil, membro da Comissião Técnica da Fédération Française de Karaté et Disciplines Associées - FFKDA, Juiz Técnico Nacional FFKDA, ex-membro da Equipe de France em outro esportes, Vice-Campeão Mundial Junior etc... etc.... e estou apresantando um doutorado em Pedagogia na Universidade Paris-Sorbonne e, também um diploma em Direito Internacional do Esporte... e conto hoje com 32 anos de carreira. Trabalhei portanto por muitos anos no mercado de trabalho Francês, Brasileiro, Americano, não regulamentado e regulamentado, e atuo nos últimos dez no Brasil como Coordenador Pedagógico e Técnico da FGK por 2 anos e Assessor Administrativo e Direito Desportivo por varias Associãções, Federações e, Treinador de alguns atletas da Seleção Brasileira, Francês, Canadense, Italiano e Russo........ e vejo enumerações que não têm nenhuma ligação e não tem alguma tributação, mas um certo anacronismo desenfreado e um certamente pusilânime que levou até as tampas das privadas, como de costume pelo visto ! Falo, portanto, com varias autoridades neste caso Juridica de quem viveu sobejamente ambas as situações e, com a égide da Lei Federal n° 9696, do 1 Septembro de 1998 que regulamentou a Profissão de Educador Físico...

Estou totalmente perfectível com um ethos normal não acima de alguns que se acho tanto, meu Deus..... e de ver, saco cheio, como tem acontecido, jovens de 20, 25 anos de idade levantarem-se contra a regulamentação da área, seja nas modalidades supracitadas ou mesmo em qualquer outra. Concedo-lhes o benefício de relevar esta insana estupidez somente porque sei que tendo chegado para atuar num mercado já regulamentado, fica difícil para eles sequer imaginar como eram as coisas antes de 1998 e da época de Pedro e Ricardo D'Elia.... Quem já nasceu numa casa com energia elétrica não sabe o que é viver à luz de candeeiro e banho de canequinha, Messieurs !!

Lembro a muitaz gente que..... naqueles idosos de mentalidades escondidos, apesar dos esforços notáveis de entidades como as APEFs, a Educação Física jazia mergulhada na desvalorização e no aviltamento de seu mercado de trabalho... Esqueceu disso ??
Leigos com pouca experiência disputavam ombro a ombro as vagas disponíveis, oferecendo-se para trabalhar sempre por um pouco menos. Ao rapaz, bastava ser musculoso e virava professor de musculação. À menina, bastava ter um bumbum redondinho e gostosa... e virava professora de ginástica. Pois bem, em Setembro de 1998 uma longa luta de inúmeros profissionais de Educação Física culminou com a Regulamentação de Categoria. Nos despedindo do século XX e logo ingressaríamos nos anos 2000, que descortinavam para os tempos de uma Educação Física mais pautada pelo iluminismo das ciências modernas.
Aos profissionais que já vinham exercendo nossa profissão desde há tempos, fez-se como em muitas outras categorias que se regulamentaram: ofereceu-se os provisionamentos... em suas respectivas modalidades para que pudessem continuar a subsistir de seu trabalho. Mas a partir de então, para todos aqueles que quisessem iniciar atuação profissional nesta área impunha-se o banco das Universidades e Faculdades do Esportes... E é isso que os CONFEF-CREFs bem ou mal....... representam: um ponto de inflexão na história da Educação Física Brasileira, a partir do qual os avanços na Educação Física deveriam ser iluminados por cerca de  3000 horas de estudo, no mínimo, NO MINIMO !!
Isso aconteceu porque os legisladores da época curvaram-se às evidências de que essa imposição era da própria sociedade brasileira, consciente de que não havia mais espaço para empirismos, improvisações ou meras reproduções mal feitas de velhas fórmulas, notadamente quando se trata da saúde e do bem estar das pessoas. Esqueceu disso novamente ??

Saúde não é lugar para curiosos, ainda que bem intencionados, tanto que as profissões desta área no Brasil são regulamentadas e fiscalizadas por seus Conselhos... Neste caso talvez ele deveria reconsiderar a palavra "Conselhos..." e, e adequado para outro.

Dança, Artes Marciais, Capoeira e Ioga são ministrados, em geral, por pessoas muito bem intencionadas, entusiasmadas, algumas totalmente abnegadas mesmo. Mas em quase todos os casos, a falta de suporte teórico para o ensino é flagrante e muitas vezes até constrangedora. Já presenciei muitos pais mais bem informados colocar Instrutores do Karatê destas modalidades em verdadeiras "saias justas" com questionamentos mais capciosos sobre pedagogia e didática de aula.
Mesmo os raros profissionais com currículo recheado de cursos, estágios, seminários, não fogem muito a essa regra, pois esses visam em sua quase totalidade à formação do atleta, do bailarino, do praticante..... nunca do professor !

Insisto: praticar é uma coisa, ensinar o que se praticou, outra e, ganhar dinheiro, ainda mais...

Freqüentemente temos aquecimentos mal planejados, conteúdos inadequados, posturas pedagógicas antiquadas, informações equivocadas... E como lhes falta conteúdo para formular argumentações coerentes que sustentem estas atitudes, muitos deles desenvolvem uma postura defensiva e tornam-se com o tempo impermeáveis a qualquer orientação. Dizem que sabem o que estão fazendo, claro sempre fizeram assim, o pai que reclamou é que é chato, etc... e, vem buscar-se na saida do Dojo.

Lembro aos senhores escondidos...... que freqüentemente atendemos crianças com necessidades especiais, e os Projetos de Reinserção Social às vezes em muito tenra idade, obesos, recém-operados, idosos e que muitas atividades oferecem um significativo risco potencial para acidentes, requerendo cuidados metodológicos muito bem planejados. Seja um atestado médico indicando um não contras-indicação da pratica de esporte ou do Karatê em si.
Profissionais graduados não são imunes a erros e sei bem disso e como sei !.... Mas além de demonstrarem em geral mais receptividade à supervisão e às críticas, resíduo natural de sua vida acadêmica, para eles existe os Códigos de Ética e outros mecanismos moderadores de conduta, aos quais se pode recorrer em qualquer intercorrência. Para os leigos numa modalidade desregulamentada teremos o quê ? O QUE ?

Tenho ainda a firme esperança de que a necessidade de uma formação superior como ja expliquei na argumentação e o exposto acima em preto e branco, se mantenha e com o tempo os jovens aficionados destas modalidades sejam atraídos para as Universidades e Faculdades, para que lá expressem seu amor à atividade praticam, desenvolvendo-a com a solidez dos conhecimentos sistematizados. Que melhor forma de nos dedicarmos àquilo que gostamos do que estudando ? Ao invés de lutar contra a regulamentação de suas atividades, estes jovens precisam entender que somente os estudos lhes possibilitarão dar o que suas modalidades vão precisar. Não será fácil, sei bem disso, pois a falta de ânimo para os estudos em nossos jovens é notória, principalmente num país onde os salários estão bem achatados e o próprio Presidente da República gaba-se de não ter estudos. Mas não vislumbro outro caminho. Por tudo que aqui coloquei, na qualidade de Profissional de Educação Física e de cidadão, solicito........ detida reflexão sobre este assunto e a manutenção plena das atribuições de Fiscalização do CONFEF-CREF...
 
Dado o número de pessoas que não confiam em uma pessoa e à mentalidade de alguns que se desloca para outro, passa perna para outro e quer entrar e praticar o Karatê ou mesmo em outro esporte, isso.............. É realmente nada !!

--//--

Mas eu pergunto: se amanhã um oportunista endinheirado e de má fé Picaretas louco como vocês gosto de ser né..... e, quiser explorar o Karatê atuando abaixo dos quesitos mínimos de qualidade e competência, a quem recorreremos ?

LINDA MENTALIDADE...

-//--
 
Preocupado, porém esperançoso, subscrevo-me

Oss
« ltima modificao: Janeiro 09, 2011, 17:31:22 por Dan »

Offline katsumoto

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Re:Boa notícia
« Resposta #24 Online: Janeiro 09, 2011, 18:13:05 »
Higino Sensei,

Infelizmente nao foi assim que ocorreu.
Os conselhos de Educação Fisica acabaram dando um prazo aos não formados para se regulamentarem sem ter que estar vinculados a nenhum Professor de Educ. Fisica.
Reconheceu a lei do Direito adquirido.
Quen não o fez, nao o fez porque não quis.
Um grande Professor Japones de Karate aclamado neste forum nao aceitou as regras.
Hoje seu filho é o respnsavel pelo seu Dojo, acabou se formando em Educação Fisica para não ter problemas na epoca.

Sugiro que parem o debate, pois como a maioria aqui não é formada, nao chegaremos a nenhuma conclusão. Tudo vai continuar na mesma.
A unica diferença é que EU nao pagarei mais o CREF, mesmo sendo formado.
KATSUMOTO-Prof. Roberto Sant Anna

A. HIGINO

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Re:Boa notícia
« Resposta #25 Online: Janeiro 09, 2011, 19:39:50 »
OSS, Sant’Anna Sensei...

Realmente a sua observação condiz com a verdade!
Eles deram um prazo!
No entanto, faltou dizer que esse prazo era válido apenas para os “Professores Leigos” que estavam comprovadamente ministrando aulas há no mínimo 04 anos antes da aprovação da lei, os outros professores que não se enquadravam nesse quesito ficaram de fora.
E esses que puderam continuar ensinando teriam 10 anos, período esse da regulamentação e implantação da LEI, para se formarem em Ed. Física, senão após essa data estariam proibidos de continuarem ensinando Karatê.
..................................

Concordo que não chegaremos a lugar nenhum com esse debate, principalmente agora que de nada mais importa.

O bom seria que todos nós pudéssemos ser formados, isso indubitavelmente melhoraria em muito o nosso ensino de Karatê-Dô.

Diferentemente do que muitos estejam pensando, eu sou a favor de que os Professores em Artes Marciais deveriam ter formação Superior.
Para isso não deveria haver essa “Exclusão Velada” vista durante todo esse período de arbitrariedade do CONFEF/CREF.
O Estado deveria criar um Curso Superior direcionado para esses profissionais, regimentando todos dessa área, dando mais oportunidades de inserção para aqueles mais idosos que não tem as mesmas condições competitivas dos mais jovens para ingressarem na faculdade.

TALVEZ EU ESTEJA DEVANEANDO...


OSS...

Offline katsumoto

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Re:Boa notícia
« Resposta #26 Online: Janeiro 09, 2011, 20:14:46 »
Professores leigos?
O que isto significa?
A regra se aplicava a todos que se sentiram prejudicados. Inclusive os Mestres Japoneses que aqui estavam ha muito tempo.
Quem nao foi se regulamentar, nao o fez porque nao quis.
A coisa degringolou ao ponte de darem Carteirinha pra todo mundo, desde que soltasse a grana.
A proposta era boa, mas como tudo aqui vira bagunça e o Dinheiro e a cobiça são os maiores contribuidores para desgraça....deu no que deu...
KATSUMOTO-Prof. Roberto Sant Anna

A. HIGINO

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Re:Boa notícia
« Resposta #27 Online: Janeiro 09, 2011, 21:22:10 »
OSS...

Professores Leigos era o termo que o CONFEF/CREF utilizava para distinguir os não-formados.

sandraherbst

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Re:Boa notícia
« Resposta #28 Online: Janeiro 09, 2011, 23:50:04 »
Oss,
Não sei qual é o Estado no qual vcs moram, mas vou dar algumas noticícias do que está acontecendo neste exato momento aqui em SP, na Assembléia Legislativa, com vistas a encaminhamento para o MEC.
No ano de 2009, fui convidada para um evento que ocorreria lá por um Prof, da USP (Walter Correia, da área de pedagogia da Faculdade de ED. Física da USP). Este Evento denominava-se "Forum de Artes Marciais",incluindo-se nesta categoria, karatê, capoeira, kung-fu e outras.
O objetivo :"inclusão de artes marciais na grade de ed. física escolar" - ficando implícito que o responsável por ministrar estas aulas seria ???? Prof. de ed. física ? Prof. de artes marciais ??? (não poderia pelas limitações do próprio MEC, para a habilitação de ministrar aulas no âmbito escolar (necessidade de licenciatura).
Na minha opinião, pode ser que eu esteja equivocada, é só o primeiro passo para obter o monopólio.
é a tal coisa de "comer pelas bordas".
De toda forma, já não seria hora de se unirem (Artes Marciais, no geral, e não apenas o karatê) e estrutrurar os cursos de acordo com o MEC e não com o ministério dos esportes e criar uma grade curricular de ensino formando cursos técnicos e  de nível superior ?
 Estes cursos poderiam derivar para educação, esporte, pesquisa, cultura, filosofia/história, gerando mais possibilidades de estabelecimento de profissionais e formação mais aprofundada na área.
Qualquer forma de tentar estabelecer em bases diferentes das acadêmicas, gera insegurança ( o jogo sempre pode virar) e dependência (subordinação a vontade de um grupo que detém o poder).
Oss
Sandra

Dan

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Re:Boa notícia
« Resposta #29 Online: Janeiro 10, 2011, 02:41:38 »
Fazer uma Universidades ou Faculdade de Educação Física é uma opção e não uma obrigação.

Temos que nos unir antes que seja tarde e o nosso futuro como profissionais esteja em perigo. Em defesa das artes marciais sendo assim o sistema CONFEF-CREF, tem sim seus interesses economicos assim como politicos, alem de várias coisas que precisam ser mudadas, mas dentro desse entendimento não podemos deixar a sociedade a merce de pessoas que ao inves de produzir uma atividade sadia, estão fazendo justamente o contrario... e novamente o resultado por vista e vocês bebe !... Agora com a decisão judicial existe uma lacuna tipo cada na sua M...  que tem crescido em vez de avançar e encontrar soluções..... !! E não é ?

O ideal seria o que foi feito no reconhecimento da profissão em 1998, quem ja tem o direito adquirido deste momento em diante recebe uma carteira para exercer aquela atividade, alem de estar regularizado na Confederação, Federação, Liga ou Associação da sua atividade e quem ainda não é professor terá que fazer a Faculdade de Educação Física e ter a graduação na entidade da atividade, exemplo: a Confederação Brasileira de Judo reconhece como faixa preta professor para exercer a função que trabalha ainda em perfeita harmonia a Lei Federal e CONFEF-CREF e, alguns idéias com um certe.... sistema francês, estranho ?...

Agora ter que lutar pelo engradecimento da sociedade em geral e não somente discutir pontos de vista onde cada um defende o seu com sempre.

Oss
« ltima modificao: Janeiro 10, 2011, 03:04:42 por Dan »