Quero expor aqui uma discussão que acredito válida.Não entendo como errada a graduação existente de haver exames de faixa a cada 6 ou 12 meses.Lembro que para os professores que vivem, somente do karate, para seu sustento é uma forma de subsistência sim. não tem como negligenciar isso.Claro, falo aqui de comprometimento com o karate não da pilantragem que tem por aÃ,.Se for falar de tudo tenho que escrever um livro para englobar todos os pontos.Mas vamos lá, deixe eu tentar me fazer entender:Usamos em nosso Dojo a seguinte metodologia:I) De 7° kyu faixa branca para 6° kyu faixa amarela 03 mesesII) De 6° kyu faixa amarela para 5° kyu faixa vermelha 06 mesesIII) De 5° kyu faixa vermelha para 4° kyu faixa laranja 06 mesesIV) De 4° kyu faixa laranja para 3° kyu faixa faixa verde 06 mesesV) De 3° kyu faixa faixa verde para 3° kyu faixa verde categoria II 06 mesesVI) De 3° kyu faixa verde categoria II para 2° kyu faixa roxa 06 mesesVII) De 2° kyu faixa roxa para 2° kyu faixa roxa categoria II 06 mesesVIII) De 2° kyu faixa roxa categoria II para 1° kyu faixa marrom 06 mesesIX) De 1° kyu faixa marrom para 1° kyu faixa marrom II 06 mesesX) De 1° kyu faixa marrom II para exame p/ indicação à banca 12 meses.Estes são os quesitos mÃnimos, mas a técnica é que será o principal ponto para "subir de nÃvel".Eu estou a 2 anos e meio no 1º Kyu e, talvez, final de ano faça exame para shodan, isso se minha frequência de treinamento for estável e meu Sensei autorizar.Acredito que enquanto se está nas faixas coloridas cada 6 meses ou cada ano, isso a critério de um professor coerente o aluno pode fazer o exame.Mas claro que o professor tem que ter comprometimento, senão passo quem paga.Nosso sensei, já reprovou vários alunos por quererem fazer exame mesmo sem ele achar que era a hora.Não sei se me fiz entender.Resumindo...Exames são necessários hoje em dia não só para a motivação das pessoas mas para a subsistência da escola e do sensei.Minha opinião. Cada um tem a sua.Estamos aà para discutir...Oss.
Otário é o aluno que acredita no picareta. Se o professor quiser competir pelo mesmo tipo de aluno, que fique indignado e corra atrás do prejuÃzo. Se quiser outro tipo de público que trabalhe em cima deste outro tipo.Nénão?
...Não entendi sua comparação. Quer dizer que só agora, que é funcionário público, cheio de direitos, sem concorrente, com horários de trabalho curtos, folgas, alto salário e que, me perdoe, mas provavelmente nunca vai poder ser demitido, é que tem coragem de questionar ordens que comprometam seus princÃpios éticos?Nem precisa responder.Oss